Nº de quilómetros percorridos: 543,30 Km
Dia de entrada: 26.05.2014
Dia de saída: 16.06.2014
Estadia: 21 dias
Maior distância diária percorrida: 88,81 Km
Melhor média diária: 14,85 Km/h
Nº máximo de dias pedalados sem descanso: 2
Nº de boleias apanhadas: 0
Nº de outros transportes apanhados: 2 barcos de e para Ometepe, 1 taxi entre Rivas e a fronteira
Nº de noites: 21
Nº de noites em que acampámos: 0
Nº de noites passadas em motéis/hostels: 19
Nº de noites pagas: 19
Nº de dias parados: 13
Nº de furos: 0
Nº de correntes nas bicicletas: 0
Problemas com as bicicletas: nenhum
Nº máximo de dias sem tomar banho: nenhum, todos de água fria e os primeiros de água salobre
Dinheiro gasto: 585 €.
Melhor momento: estar em Jiquilillo e em Ometepe.
Pior momento: alguns troços na pan-americana.
A Nicarágua foi, até agora, o nosso país preferido da América Central. Tivemos sorte de encontrar dois sítios incrivelmente paradisíacos, ainda mais porque pouca gente os conhece e frequenta como destino turístico.
As pessoas são geralmente muito simpáticas, sorridentes e prestáveis, excepto no momento em que entramos na Pan-americana. Aí parece haver sempre uma preferência de utilização da buzina ao invés do travão, que fez com que algumas partes da viagem fossem incrivelmente stressantes e cansativas.
Por ser um país tão barato pudemos ficar quase sempre em hotéis a um custo relativamente reduzido (entre dez e quinze dólares), o que aumentou em muito o nosso conforto, mas que fez com que não fôssemos capazes de cumprir o orçamento (outra vez!!!).
Apesar de andarmos sempre juntos os homens nicaraguenses não se acanharam em lançar os mais diversos piropos, imagine-se se tivesse andado por minha (Sara) conta! Fora esse pequeno percalço é um sítio que recomendamos para visitar, principalmente aos amantes de boa carne de vaca (e porco também), que aqui é excelente e de uma qualidade extraordinária.
Não visitámos a parte das montanhas e dos vulcões, e a Costa do Atlântico também ficou para uma próxima oportunidade. Parece que teremos que voltar!
No. of miles: 337.60 miles
Day of arrival: 26.05.2014
Day of departure: 16.06.2014
Stay: 21 days
Best daily distance: 55.18 miles
Best daily average: 9.23 m/h
Maximum number of days cycled without rest: 2
No. of rides: 0
No. of other means of transportation: 2 boats to and from Ometepe and 1 taxi from Rivas to the border.
No. of nights: 21
No. of nights we camped: 0
No. of nights spent in hotels: 19
No. of paid nights: 19
No. of days stopped: 13
No. of flats: 0
No. of chains on the bikes: 0
Problems with the bicycles: 0
Maximum number of days without showering: none, all with cold water and the first with salty water.
Money spent: 585 €.
Best moment: stay in Jiquilillo and Ometepe.
Worst moment: some parts of the pan-american highway.
So far Nicaragua was our favorite country in Central America. We were lucky to find two incredibly paradisiacal sites, especially since few people know about them and they aren’t a typical tourist destination.
People are generally very friendly, smiling and helpful, except when we cycled on the Pan-American highway. There always seems to be a preference to use the horn instead of the brake, which caused some parts of the trip to be incredibly stressful and tiring.
For being such a cheap country we stayed in hotels almost every night at a relatively low cost (between ten and fifteen dollars), which greatly increased our comfort, but we were unable to stick to the budget (again!!).
Although we were always together Nicaraguan men didn’t seem to care and they talked to me (Sara) all the time trying to flirt, so I can’t even imagine if I was alone! Excluding this little detail Nicaragua is a place we recommend for people to visit, especially to lovers of good beef (and pork as well), which here is excellent and of outstanding quality.
We didn’t visited the part of the mountains and volcanoes, and also the Atlantic Coast. Looks like we’ll have to go back!
Bom dia aos ciclista da família . Adora ler o relato da vossa viagem, é de facto um acto de coragem. Um grande beijinho da avó Alice, tia Etelvina e da primalhada de Alpalhão. Carla Pina